sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

8 dicas para o seu namoro dá certo


01 . Saia da rotina – Essa é a grande vilã de todos os relacionamentos. Tá, virou carne de vaca falar essa frase, mas poucas pessoas percebem o sufocamento da rotina, pois ela muitas vezes só aparece quando o relacionamento já foi pro saco. Ela é sútil, vem travestida de comodidade. Por exemplo, você planeja no fim de semana ir até aquela exposição x com o namorado, ai chega no dia e ele fala que prefere alugar um filme e fazer pipoca, você pensa “gostoso!, vamos!” Ai no outro fim de semana fica acertado de vocês irem até a cidade de Pirapora comer em um restaurante bom que abriu por lá, mas ai te dá aquela preguiça e você sugere comprar Pringles de churrasco e vinho e alugar um filme, ambos pensam “gostoso!”. Sim, de fato é realmente muito gostoso, mas imagine isso replicado ad aeternum em todos os eventos sociais que exigirem um pouco mais de esforço? Começa a criar uma rotina terrível, algo previsível e fatigante em doses homeopáticas.

02 . Tenha vida social sozinha – Um erro muito comum entre as mulheres. Grande parte daquelas sem personalidade e facilmente induzíveis, acabam deixando de lado as suas amigas da época de solteira e vivem a vida social do cara. Os amigos dele viram seus amigos. Ai quando o cara quer tomar uma só com os amigos em algum barzinho, a coitada fica desnorteada achando que ele está traindo, que vai pra farra, quando na verdade ele só quer bater um papo com seus amigos sem precisar colocar filtros
na conversa. A garota mais ligeira, quando o namorado decide ir para o bar com seus amigos, faz o mesmo com as suas amigas e está tudo ok. Lá pras tantas ambos vão ter colocado as conversas e fofocas em dia e ai vai bater aquela saudade do(a) parceiro(a). Vai por mim, a noite será muito mais proveitosa.

03 . Tenha vida social em casal – Bom, vocês são um casal e obviamente não faz muito sentido todo fim de semana rolar mesa de bar dele com os amigos e de você com as suas amigas. Porém, é fundamental que a vida de vocês não se limite aos dois já que grande parte do tempo você estão um com o outro. Isso não quer dizer que é um saco a vida a dois, mas tão divertido quanto ir jantar a dois em um restaurante frufru é ir em um barzinho com casal de amigos. Vocês compartilham experiências, vêem novos pontos de vista sobre as situações do dia a dia, pegam dicas de lugares, enfim, a vida a dois ganha um dinamismo.

04 . Inove no sexo e fuja da mesmice – Cuidado. Sim, MUITO cuidado com isso. Aqui é o ponto que as balzacas e tiazonas erram ao ler a revista Cláudia e achar que enfiar um espanador na bunda e imitar uma galinha da Angola é algo sexy e fora da rotina, quando na verdade é ridículo e deprimente. O que quero dizer é que no início de um relacionamento o sexo é um dos pontos altos, a química rola perfeitamente, o encaixe é certo e o gozo (ou satisfação) vem fácil. Ai parece que vocês encontraram uma fórmula fácil para a satisfação mútua. Porém, depois de um tempo se a coisa não muda, cai na nossa amiga Rotina. E ai vão me perguntar, “o que faço? Dou de ponta cabeça?” Bom, se tem vontade, manda bala! O importante é  procurar variar e fazer aquilo que tem vontade. O sexo tem um mar de opções e quando você já estiver na centésima, vai dar vontade de voltar pra primeira. Aproveite que você já tem intimidade com o parceiro e vai ousando.

05 . Não se transforme na sapa – É natural que após o namoro haja uma mudança física e comportamental. Porém, é preciso tomar cuidado para que essa mudança não faça com que de princesa você vire uma sapa. Em relação a física, os programas gastronômicos aliados aos porcaritos que acompanham o filme da noite invariavelmente fazem com o que alguns quilos sejam incorporados no namoro. O problema é quando esses alguns viram muitos e ai o cara que se apaixonou por uma mulher magrinha, não vai se sentir muito confortável com o Stay Puff do lado. Além da mudança física , a comportamental também influencia bastante no término. Por exemplo, o cara que se apaixonou por uma mulher independente e com opinião própria fatalmente ficará broxado se após semanas de namoro ela se mostrar completamente grude e submissa. Evoluir é normal, regredir só uma ema.

06 . Família vem no pacote – Esse é um ponto bem complicado. Por mais que ambos sejam independentes e morem sozinhos, a família aparecerá em momentos chave e se ela for insuportável, você precisará de muita paciência para aguentar a bronca. É batata, quase sempre alguém da família não irá com a sua cara, fará caras e bocas, piadinhas atravessadas, cara de bunda e tentará sempre criar uma situação para que você perca a paciência e ela fale com peito estufado “eu disse que a fulana era maluca”. E jamais tome partido mesmo que seu namorado incentive. Por exemplo, um dia ele brigou com o pai, falou um monte e pediu sua opinião depois, não fale “é realmente esse velho é um tosco”, pois a raiva com a família passa, mas opinião que você tem sobre o velho não. Ai o cara fica triste.

07 . Excesso de intimidade – Falei uma vez desse assunto aqui no blog. A intimidade é uma grande aliada na relação, pois permite que as atitudes sejam mais transparentes e que o sexo flua melhor. Porém, muitas vezes ela vira uma vilã, pois  acaba invadindo a privacidade da pessoa. Já ouvi coisas meio bizarras de casal que caga de porta aberta, namorado que peida na cara da companheira e dai pra baixo. Outro ponto que incomoda é o sufocamento em momentos individuais. Alguns homens curtem seu momento individual, seja lendo um livro, ir correr, bater uma, academia, etc Ai tem mulher que não consegue desgrudar um segundo e fica enchendo o saco do cara nesses momentos, seja ligando, mandando sms ou fazendo surpresinhas. Isso é extremamente brochante.

08 . Não se anule – Aqui tem parte do item 2. E por mais que você fale “ai eu não sou assim”, uma ova. Posso dizer com muita propriedade que mais da metade das mulheres se anulam em função do cara. É óbvio que uma relação é feita de concessões, ora o cara cede em um ponto, ora a mulher. Só que em muitos relacionamentos só a mulher cede e ai vira a aquela Amélia moderna dos relacionamentos.

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